não vives para criado, não nasceste ensinado, de partido tomado, cérebro fumado.
alcanças o destino, tornáste-te divino, tantas voltas e caminhos.. mãos na terra, pés no ar, ao contrário do que pensas, estás meramente a voar. de sentidos trocados, olhares apagados, num beco esgotado, por vezes atormentado, luto neste estado, por algo acabado. parado e invertido, vazio e despido, nessa estrada de trilhos.
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