segunda-feira, 18 de julho de 2011

Asleep

Adormeci.
Foi de mim ou
da pessoa que aqui estava em vez de mim?
Parei.
Mas, sentia-me praticamente acordada.
Estava com os olhos semicerrados,
mas nem isso, foi motivo para me adormecer,
parar na realidade
e de tudo, o que ali estava a acontecer.
Foi o tal momento de cair
e, rapidamente, levantar-me,
levantar-me de todo este peso,
de tudo o que me caia em cima.

sábado, 16 de julho de 2011

wake up

Acorda, é um novo dia.
É tempo de pensar, voltar a pensar e pensar, só mais um pouco.
Arrependimento?
Agora?
Estarás mesmo arrependido?
Sei que não é da dor, mas sim, do perder.
Ou, a dor do perder!
Não é ver, é rever e subscrever.
É voltar, arrependido e disposta a mudar o dia de amanhã.
Agora que aqui estás...
Não adormeças!
Limita-te a pensar num amanhã renovado!

sexta-feira, 15 de julho de 2011

será, mas nunca foi!

Será que não tenho mesmo esse poder?
Será que é de mim?
Será que não posso mesmo imaginar?
E sonhar? Ou pensar? Até... iludir-me?!
Será que sou eu que me devo afastar? Fugir?
Será que é mesmo de mim?
Ou da minha cabeça?
Não será a missão impossível?

terça-feira, 12 de julho de 2011

past

Nada,
nada do que me possas dizer, vai mudar o que sinto.
Já não tens esse poder,
que contudo, me fazia a cabeça e conseguias sempre, sempre, tudo o que tu querias.
Mudei,
não por ti, mas por tua culpa, és tu, és tu o único causador de tudo o que tenho agora, de tudo o que sou agora!
Agradeço,
agradeço-te a ti, não pelo que me fizeste, não pelo que fizeste por mim. Mas sim, por tudo o que vivi e cresci, não contigo, mas connosco, eu e tu, juntos.
Tudo,
tudo o que passámos mas, principalmente, tudo o que passei sozinha, sem ti; tudo o que sofri por ti!

um medo, sem medo

Medo de tudo,
ou medo de nada.
Não é sem medo,
aliás,
eu tenho medo!
Não tenho medo da confusão,
não tenho medo da multidão,
mas sim,
um medo termendo da escuridão,
medo do vazio...
Medo da minha eterna solidão!
Um medo de tal simplicidade,
que me deixa numa ansiedade,
incapaz de me libertar,
de tal complexidade.
Sem dúvida,
um medo sem puro sentido
e, que em mim,
anda loucamente, perdido.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

recomeça

não pares. torna-te indestrotível, faz-te forte e capaz de lutar. não exites. nem te iludas com sectores vistosos, mas que no fundo são irrelevantes. não faças da vida uma grande avenida, cheia de lojas motivantes mas demasiado dispendiosas.
a vida, não é aquilo que aparenta, nem com a tecnologiados óculos 3D, é possível visionar o que nos trará a vida. basta viver, aguentar a ansiedade e  aproveitar um bom presente. porque não é com os remorsos do passado nem com as especulações do futuro que se consegue seguir uma linha recta.