segunda-feira, 3 de setembro de 2012

indefenido

és desleal
achaste a vitima
fazes te surreal
sou eu
tenho sido sempre
para ti, estranha,
a desconhecida
desconfiado e indeciso,
por esse largo caminho.
nao entendo como,
sabes que sempre estive,
aqui ou ali,
presente para ti,
um dia
inesperado,
precisei do que eras,
do que me foste,
do que senti,
daquilo que nunca esqueci;
eras tu
presença privada,
nesse mundo em que páro.
nesse,
onde eu habito,
onde te desejo,
onde espero por alguém
que, não alcanço.
por ti esperei,
cheguei a tal ponto
que, desesperei.
ninguem sabe ,
ninguem entende.
sentimento pronfundo
que me pretence,
que eu nao entendo,
nao julgo
mas nao esqueço.
nem percebo,
só quero encaminha-lo,
poder estar contigo...
abraçar-te,
nao te tendo por inteiro,
pedir te segurança,
ficares do meu lado
e nao separado,
dessa felicidade
que sonhavas,
mas nao alcançavas.
desejo te a ti e ao pecado,
do meu estado,
incomparado,
essa atitude de coitado
apenas testado,
por sentimentos depravados.
sempre na cabeça
talvez um dia desapareça;
ou mesmo,
apareça.

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