terça-feira, 12 de julho de 2011

um medo, sem medo

Medo de tudo,
ou medo de nada.
Não é sem medo,
aliás,
eu tenho medo!
Não tenho medo da confusão,
não tenho medo da multidão,
mas sim,
um medo termendo da escuridão,
medo do vazio...
Medo da minha eterna solidão!
Um medo de tal simplicidade,
que me deixa numa ansiedade,
incapaz de me libertar,
de tal complexidade.
Sem dúvida,
um medo sem puro sentido
e, que em mim,
anda loucamente, perdido.

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